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Ações afirmativas e populações quilombolas e indígenas

Edinéia Tavares Lopes

Pesquisa: Dedica-se a pesquisa na área de Educação, com foco na Educação Escolar Indígena, Educação Escolar Quilombola, Educação das Relações Étnico-Raciais e educação para/das comunidades tradicionais.

Givânia Maria da Silva

Pesquisa: Como os quilombolas têm acessado à educação básica e superior. Sobre a formação docente, o currículo e elaboração de material didático voltado para o fortalecimento da identidade quilombola e para visualização desses grupos e sujeitos, os quilombolas e os territórios quilombolas.

Robson Anselmo Santos

Pesquisa: O projeto “Ações Afirmativas na Pós-graduação da UFS para quilombolas e indígenas. Suas percepções, as de suas comunidades e de entidades representativas” tem como objetivo geral: Avaliar como as políticas afirmativas na Pós-Graduação na UFS são efetivadas e percebidas para/pelas/pelos estudantes, suas comunidades e entidades representativas e os seguintes objetivos específicos: 

1. Analisar as políticas públicas universais e as específicas na Pós-Graduação para quilombolas e indígenas nos anos posteriores a 2020, na Universidade Federal de Sergipe;

2. Compreender a percepção dos Pós-Graduandos quilombolas e indígenas, suas comunidades e entidades representativas sobre às políticas públicas nas Pós-Graduação na UFS;

3. Dimensionar os efeitos das ações afirmativas na Pós-Graduação para quilombolas e indígenas na UFS. A pesquisa usará como técnica de coleta a pesquisa nos portais da UFS; entrevistas individuais; rodas de conversa, questionário impresso e on-line e entrevista semiestruturada.

Isabel Teresa Cristina Taukane

Pesquisa: É pesquisadora vinculada ao grupo de pesquisa COEDUC/UFMT (Grupo de pesquisa Corpo, Educação e Cultura, da Universidade Federal de Mato Grosso) e ao grupo de pesquisa Cauim: estudos e práticas dialógicas no contexto de povos e territórios tradicionais, da Universidade de Brasília (UnB).

José Vilson Martins Filho

Pesquisa: Pesquisa de Mestrado que tem como interesse investigar o “português indígena” escrito por alunos macuxi no IFRRE.